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De 10 a 13 de setembro três equipes compostas por conselheiros do PEAC, acompanhadas pela equipe técnica da UFS e representantes da PETROBRAS e IBAMA, tiveram a oportunidade de conhecer de perto as experiências bem sucedidas em diferentes áreas pesqueiras do país: Recôncavo e Baixo Sul, ambas na Bahia, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul.
A equipe que visitou a região do Recôncavo Baiano, mais precisamente o município de Salinas das Margaridas, esteve em três comunidades: Conceição, Cairu e Barra do Paraguassu.
Na oportunidade, os conselheiros puderam conhecer projetos como a Casa das Mariscadeiras e as Unidades Familiares de Beneficiamento (UFB). De acordo com a equipe, a troca de experiências possibilitou um grande aprendizado e reforçou a importância dessa vivência para uma melhor visualização da sua própria realidade.
No Baixo Sul (BA), duas comunidades foram visitadas: Ilha de Garapuá, no município de Cairu, e o povoado São Francisco, no município de Nilo Peçanha. Acompanhados pelos conselheiros do Centro Integrado da Pesca Artesanal (CIPAR), os conselheiros visitaram a Associação de Moradores e Amigos de Garapuá (AMAGA), a Associação de Desenvolvimento Comunitário e Pesqueiro de São Francisco (ADESF) e trocaram experiências com várias marisqueiras – inclusive as de Garapuá. De acordo com a equipe da UFS, o que mais chamou a atenção na visita foi o grau de união e de articulação entre aqueles que, direta ou indiretamente, lidam com a pesca. Atentos aos objetivos do intercâmbio, os comunitários locais se dispuseram a discutir questões relacionadas ao licenciamento das atividades de extração de petróleo e gás, sem esquecer das questões ligadas às políticas públicas para a pesca.
Já no Rio Grande, os conselheiros puderam conhecer a Associação de Pescadores de Vila São Miguel (APESMI), Colônia de Pescadores São Pedro, Cooperativa de Pescadores de Santa Isabel, Centro de Convivência Meninos do Mar (CCMar), e vivenciar um pouco as conquistas e dificuldades das comunidades que vivem da pesca na região.
De 10 a 13 de setembro três equipes compostas por conselheiros do PEAC, acompanhadas pela equipe técnica da UFS e representantes da PETROBRAS e IBAMA, tiveram a oportunidade de conhecer de perto as experiências bem sucedidas em diferentes áreas pesqueiras do país: Recôncavo e Baixo Sul, ambas na Bahia, e Rio Grande, no Rio Grande do Sul. A equipe que visitou a região do Recôncavo Baiano, mais precisamente o município de Salinas das Margaridas, esteve em três comunidades: Conceição, Cairu e Barra do Paraguassu. Na oportunidade, os conselheiros puderam conhecer projetos como a Casa das Mariscadeiras e as Unidades Familiares de Beneficiamento (UFB). De acordo com a equipe, a troca de experiências possibilitou um grande aprendizado e reforçou a importância dessa vivência para uma melhor visualização da sua própria realidade.No Baixo Sul (BA), duas comunidades foram visitadas: Ilha de Garapuá, no município de Cairu, e o povoado São Francisco, no município de Nilo Peçanha. Acompanhados pelos conselheiros do Centro Integrado da Pesca Artesanal (CIPAR), os conselheiros visitaram a Associação de Moradores e Amigos de Garapuá (AMAGA), a Associação de Desenvolvimento Comunitário e Pesqueiro de São Francisco (ADESF) e trocaram experiências com várias marisqueiras – inclusive as de Garapuá. De acordo com a equipe da UFS, o que mais chamou a atenção na visita foi o grau de união e de articulação entre aqueles que, direta ou indiretamente, lidam com a pesca. Atentos aos objetivos do intercâmbio, os comunitários locais se dispuseram a discutir questões relacionadas ao licenciamento das atividades de extração de petróleo e gás, sem esquecer das questões ligadas às políticas públicas para a pesca. Já no Rio Grande, os conselheiros puderam conhecer a Associação de Pescadores de Vila São Miguel (APESMI), Colônia de Pescadores São Pedro, Cooperativa de Pescadores de Santa Isabel, Centro de Convivência Meninos do Mar (CCMar), e vivenciar um pouco as conquistas e dificuldades das comunidades que vivem da pesca na região.
O Programa de Educação Ambiental com Comunidades Costeiras (PEAC) incentiva o fortalecimento dos Territórios de vida dos Povos e Comunidades Tradicionais. A realização do PEAC é uma exigência do licenciamento ambiental federal, conduzido pelo Ibama.