Grupo de Trabalho do Observatório Social dos Royalties realiza peça na sede de Pirambu

• Por PEAC
• 10-04-2015

Moradores da sede de Pirambu prestigiaram, no dia 27 de março, peça teatral promovida pelo grupo de trabalho comunitário constituído para o Observatório Social dos Royalties, projeto que constitui uma das linhas de ação do PEAC. A atividade foi realizada durante a primeira edição do Sarau Cultural, que completa o terceiro ano de atividades e é um espaço para a expressão das artes dentro do município.

A apresentação teatral teve o seu enredo desenvolvido dentro do Programa fictício Piramba Show com a apresentação de GGeílson

A peça teatral foi pensada para dar visibilidade ao Observatório. “Partiu do próprio grupo de trabalho a iniciativa levar a existência do projeto para o Sarau Cultural, por ser um espaço que reúne as famílias e os jovens de Pirambu”. É o que afirma a técnica do PEAC que acompanha o projeto, Tamires Almeida.

Os presentes no Sarau foram instigados a entender, dentro de contextos diferenciados, o significado da palavra Royalties

Ainda de acordo com ela, o momento foi oportuno para estimular a comunidade a participar do Observatório. Atualmente um Grupo de Trabalho está formado com 15 comunitários que residem na sede e em outras comunidades de Pirambu. Contudo, é importante a participação dos demais moradores das comunidades do município em reuniões e atividades externas.

Ao término da apresentação os técnicos do PEAC falaram sobre o projeto

Para o morador de Pirambu Ederson Fonseca, o tema não é novo, mas a abordagem realizada no Sarau despertou a curiosidade dos presentes. “Já tinha ouvido falar sobre os royalties, mas é a primeira vez que eu vejo alguém transmitir essa informação de forma diferente. As pessoas que estavam aqui puderam despertar a curiosidade sobre o recurso que é disponibilizado para os municípios”, enfatizou.

Finalizando a participação no Sarau, o técnico Pedro Alves recitou uma poesia de sua autoria

Morador de Alagamar, Magno Fernandes também elogiou a iniciativa do projeto. Para ele, muitas pessoas não sabem o que são os royalties. “Os moradores da sede e dos povoados devem fiscalizar a aplicação desse recurso”, comentou.